Cemitérios públicos de Itaguaí devem receber mais de oito mil pessoas
Desde o ano passado, em Itaguaí, os três cemitérios públicos da cidade (Centro, Sase e Carioca) vêm se preparando para o dia de Finados, nesta sexta-feira (2/11). Juntos, os locais devem receber cerca de oito mil visitantes. A Secretaria Municipal de Transportes realizou trabalhos de pintura, jardinagem e concretagem dos pisos. Novas gavetas também foram instaladas. Na data em homenagem aos mortos, equipes dos dois principais cemitérios da cidade ficarão de prontidão, das 7h às 18h, para servir água mineral e café durante o dia. A Guarda Municipal e a Polícia Militar darão suporte na segurança.
O maior cemitério de Itaguaí, Padre César Vigezzi, mais conhecido como cemitério do Sase, ganhou capelas novas, todas em granito, e passou por uma renovação de seu cruzeiro (cruz mestre). A expectativa é que cerca de três mil pessoas passem por lá. De acordo com a diretora da unidade, Dulcinéia Victorino, o cemitério recebe muita gente que vai visitar os túmulos de seus familiares. “Também vem muita gente da família de Seu Antônio Português, que é dono da expansão do antigo mercado de Itaguaí”, ressalta Victorino. A unidade fica na Rua Antônio Leonardo Pimenta, s/nº.
Já Jesuel do Prado, diretor de serviços funerários do cemitério São Francisco Xavier, no Centro de Itaguaí, espera que quatro mil pessoas visitem a unidade para prestar homenagem a seus entes queridos. “O cemitério tem hoje quase mil túmulos e é o mais antigo da cidade. A quantidade de pessoas que se encontram enterradas aqui é imensurável”, afirma Prado. Segundo o diretor do São Francisco, alguns itaguaienses ilustres como Antônio Dias Pavão, o primeiro e único barão, visconde com grandeza e conde de Itaguaí, estão enterrados no local. O São Francisco Xavier situa-se na Praça Dom Luiz Guanella, s/nº – Centro.
Localizado na região rural de Itaguaí, o cemitério da Carioca, na localidade de mesmo nome, também passou por obras estruturais, com a construção de um muro, banheiro, além da troca de piso. Para a diretora do local, Dulcinéia Victorino, essas intervenções eram necessárias. “O cemitério não era cercado, o muro foi essencial”, diz. A unidade, que já tem mais de 40 anos de existência, conta com mais de cem jazigos. Para o dia de Finados, estão sendo esperadas cerca de mil pessoas.
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