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Duque de Caxias - Notícias - 14 de julho de 2011

Diocese de Duque de Caxias comemora 30 anos de criação

Na noite de ontem, 12, em uma missa presidida pelo bispo de Duque de Caxias (RJ), dom José Francisco Rezende Dias, e concelebrada por bispos e presbíteros do Regional Leste 1 CNBB (Rio de Janeiro), a diocese de Duque de Caxias comemorou 30 anos de sua criação.

Na ocasião foi realizado o Rito de Dedicação do Altar e da Catedral de Santo Antônio, que estava repleta de fiéis leigos, diáconos e religiosos.

“Linda é essa Igreja e linda é essa catedral. Seus tijolos contam histórias de gente que se doou, de muita gente que aqui chorou, se uniu, recebeu o Cristo, se reconciliou e de muitos que descobriram aqui a sua vocação e se consagraram a Deus para viver por Ele” disse dom José Francisco em sua homilia.

O bispo auxiliar do Rio de Janeiro, dom Paulo Cezar Costa, representando a arquidiocese do Rio de Janeiro, ressaltou a presença marcante do primeiro bispo diocesano de Duque de Caxias, dom Mauro Morelli. Bem como no seu empenho de transformá-la numa Igreja viva.

Dois atos marcaram o final da celebração. Primeiro foi o lançamento da Revista comemorativa pelos 30 anos da diocese e em seguida dom José Francisco enviou a delegação de jovens que representarão a diocese na Jornada Mundial da Juventude em Madri.
       
Bispos debatem teorias da comunicação no SECOBB

Teorias da comunicação foram o tema estudado pelos bispos na manhã de hoje, no 1º Seminário de Comunicação para Bispos do Brasil (SECOBB), no Centro de Formação Sumaré, no Rio de Janeiro. Os professores Elson Faxina, da Universidade Federal do Paraná, e Mauro Wilton de Souza, da Escola de Comunicação e Arte (ECA/USP), apresentaram o tema, debatido, em seguida, pelos bispos em grupos.

O professor Mauro Wilton definiu a comunicação como “processo da alteridade, datado no tempo e na história, que carrega consigo a contextualidade onde ele se dá”.

Wilton insistiu que o modo de ver a comunicação e o lugar da técnica na comunicação passam pela compreensão da sociedade em que a pessoa está. “Comunicar passou a própria forma de subsistir”, disse o conferencista.

O professou ressaltou o processo de mutação que marca a sociedade atual, caracterizada pelo mundo globalizado e pela diversidade cultural. “Hoje, em quaquer lugar do mundo, muito das manifestações locais são globais. Somos interdepententes”, observou. Ele lembrou que ovas estruturas de poder e, sobretudo, o multiculturalismo são características deste mundo globalizado.

Faxina, por sua vez, lembrou as várias teorias de comunicação como a hipodérmica, a funcionalista, a crítica e os estudos culturais.

O Seminário, que começou ontem, 12, reúne 62 bispos e prossegue até sábado, 16. Na tarde desta quarta-feira, 13, os bispos discutem “Cibercultura, redes sociais e crimes na internet”. A conferência é feita pela delegada da Polícia Civil titular da Delegacia de Repressão aos crimes de informática, Helen Sardenberg, do Rio de Janeiro.

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