Volta às aulas: saiba como identificar os pedidos abusivos de materiais escolares
Estamos em Janeiro de 2012 e nos aproximando da volta às aulas, época em que os pais fazem uma verdadeira peregrinação nas livrarias e papelarias para pesquisar, comparar preços e comprar os materiais de seus filhos, exigidos pela escola.
Mas, observando as listas de materiais de algumas escolas, constatamos que algumas instituições abusam na hora de elaborar a temida listinha para os alunos. Os pedidos são os mais variados e absurdos, vão desde o lápis de cor à papel higiênico e até cartuchos para impressora .
Deixamos aqui algumas dicas para que os pais façam suas compras sem se sentirem lesados com pedidos abusivos na lista dos materiais exigidos pela escola de seus filhos.
Segundo o Programa de orientação e proteção ao consumidor (PROCON), existem normas a serem respeitadas pelas instituições:
– A instituição não deve exigir dos pais uma marca específica dos produtos mencionados na lista.
– Não deve conter na lista escolar propaganda de livrarias e papelarias.
– A escola não pode exigir aos pais que comprem os materiais escolares em lojas determinadas pela instituição.
– Nada impede que a escola venda materiais de ensino em suas dependências. Porém, ela não pode obrigar os pais dos alunos a comprarem no local. A escola deve fornecer a lista e deixar os pais à vontade para comprarem onde quiserem e no local de sua preferência.
– Na lista de material deverão ser exigidos somente materiais considerados de uso pessoal do aluno, tais como: Lápis, borracha, apontador, giz de cera, mochila, etc.
– Todo material de uso comum, como por exemplo: copos descartáveis, papel higiênico, produtos de limpeza, deverão ser cedidos pela própria instituição dentro do valor da mensalidade.
Fique atento. Boa volta às aulas!
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