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Nilópolis - Notícias - 22 de março de 2012

Em comemoração ao Dia Mundial da Água, MMX e Firjan promovem segunda etapa do Programa Cultivar

Na semana em que é comemorado o Dia Mundial da Água, a MMX e a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), por meio do Programa Cultivar, reuniram cerca de mil estudantes para o plantio de mudas nas margens do Rio Guandu, em Queimados (RJ). Realizado no dia 21 de março, o evento contou com a participação de jovens e adolescentes em prol de uma causa nobre: recuperar as matas ciliares do rio que abastece 80% da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Esta foi a segunda etapa do Programa Cultivar, iniciado em 2011, que levou estudantes da região para participar do plantio de árvores nativas da Mata Atlântica. A MMX, que está construindo o Superporto Sudeste em Itaguaí (RJ), investe R$ 4 milhões no projeto para reflorestar mais de 100 hectares às margens do Rio Guandu, nos municípios de Queimados e Seropédica.

 

Os jovens e adolescentes que participaram do plantio vieram de oito escolas de Itaguaí, Queimados e do Rio de Janeiro. Além do transporte até o local, o Programa Cultivar ofereceu aos estudantes kits com camisetas e bonés, lanche e um boneco ecológico.

 

De acordo com Daniele Guimarães, coordenadora da Escola Municipal Professora Severina dos Ramos Sousa, de Coroa Grande, Itaguaí, o Cultivar permite que a comunidade escolar testemunhe o que vem sendo feito pela MMX na região. “O progresso pode caminhar junto com o Meio Ambiente, e o Cultivar é a prova disso”, destaca.

 

Sobre o Cultivar

A parceria da MMX com a Firjan no Programa Cultivar contempla  seis meses de plantio de 210 mil mudas. Durante três anos, as mudas plantadas receberão acompanhamento e manutenção para garantir a recuperação ambiental da mata ciliar do Guandu, rio de fundamental importância para o Rio de Janeiro.

 

Andreia Galhego, especialista da área de  Meio Ambiente da Firjan, destaca que, ao permitir a restauração das matas ciliares, o Cultivar trará benefícios para as comunidades próximas ao Rio Guandu. “Restaurar o que está degradado e trazer qualidade de vida para a população. Isso traduz o Cultivar”, afirma.

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