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Cidadania - Meio Ambiente - Queimados - 28 de novembro de 2011

Firjan leva projeto Cultivar a Queimados

O Sistema FIRJAN, em parceria com a empresa de mineração MMX, do grupo EBX, levou ao município de Queimados nessa segunda-feira o projeto Cultivar. O evento contou com a presença de alunos do SESI e SENAI e de escolas públicas da região. Eles plantaram mil mudas de árvores nativas ao longo da bacia do rio Guandu, na Rodovia Presidente Dutra, altura do km 199. Max Lemos, prefeito de Queimados, também esteve presente.

O presidente da Representação Regional da FIRJAN em Nova Iguaçu, Carlos Erane de Aguiar, participou do evento, agradeceu aos presentes e ressaltou a importância do projeto. “Esse é o primeiro convênio do Cultivar com uma empresa privada. É preciso que todos se conscientizem da necessidade do plantio dessas mudas e da manutenção do local. ”, ele completou.

O projeto Cultivar surgiu da preocupação em colocar, na prática, ações concretas de enfrentamento do aquecimento global. E tem como meta plantar 1 milhão de árvores nativas da Mata Atlântica em áreas devastadas, durante os próximos 5 anos. Outras ações de plantio já aconteceram na Favela do Batan, Nova Iguaçu, Barra do Piraí, Volta Redonda, Santo Antônio de Pádua e Vale do Cuiabá, em Petrópolis. Os alunos do SESI e SENAI também estão aprendendo a preservar esse patrimônio, recebendo lições sobre mudanças climáticas e reflorestamento.

 

Assessoria de Imprensa da Representação Regional de Nova Iguaçu

 

O Sistema FIRJAN, em parceria com a empresa de mineração MMX, do grupo EBX, levou ao município de Queimados nessa segunda-feira o projeto Cultivar. O evento contou com a presença de alunos do SESI e SENAI e de escolas públicas da região. Eles plantaram mil mudas de árvores nativas ao longo da bacia do rio Guandu, na Rodovia Presidente Dutra, altura do km 199. Max Lemos, prefeito de Queimados, também esteve presente.

 

O presidente da Representação Regional da FIRJAN em Nova Iguaçu, Carlos Erane de Aguiar, participou do evento, agradeceu aos presentes e ressaltou a importância do projeto. “Esse é o primeiro convênio do Cultivar com uma empresa privada. É preciso que todos se conscientizem da necessidade do plantio dessas mudas e da manutenção do local. ”, ele completou.

 

O projeto Cultivar surgiu da preocupação em colocar, na prática, ações concretas de enfrentamento do aquecimento global. E tem como meta plantar 1 milhão de árvores nativas da Mata Atlântica em áreas devastadas, durante os próximos 5 anos. Outras ações de plantio já aconteceram na Favela do Batan, Nova Iguaçu, Barra do Piraí, Volta Redonda, Santo Antônio de Pádua e Vale do Cuiabá, em Petrópolis. Os alunos do SESI e SENAI também estão aprendendo a preservar esse patrimônio, recebendo lições sobre mudanças climáticas e reflorestamento.

 

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