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Agenda Cultural - Duque de Caxias - Shows e Eventos - 3 de agosto de 2012

A reunião foi na secretaria de Segurança e Defesa Civil

Cerca de 150 pessoas assistiram a primeira e única apresentação da Orquestra de Câmara Polonesa Capella Bydgostiensis, realizada em Duque de Caxias. O palco da exibição, que aconteceu na noite de quarta-feira, 2 de agosto, foi a Biblioteca Pública Governador Leonel Brizola, na Praça do Pacificador, com entrada grátis. A iniciativa foi do Ministério da Cultura, através da série Concertos Internacionais do Rio de Janeiro, e que contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo e da Academia Duquecaxiense de Letras e Artes (ADLA), bem como da Cultura Inglesa. Ainda como parte da série, haverá apresentação do Conjunto de Choros “Chorando à Toa”, no próximo dia 19, a partir das 11h, no Teatro Municipal Raul Cortez, também com entrada franca.

Do programa, que durou mais de uma hora, constaram obras de compositores do período romântico, como Alberto Nepomuceno, Romuald Twardowski, Gustav Holst e Wojciech Kilar. A Orquestra, que é um dos grupos estáveis da Filarmônica Pomeriana, de Varsóvia, e que se destaca entre as melhores e mais consagradas orquestras de câmara da Europa. A presentação teve a regência do maestro José Maria Florêncio, um cearense de Fortaleza, que em 1985 se naturalizou cidadão polonês.

Antes do recital, falaram ao público o Secretário de Cultura e Turismo, Gutemberg Cardoso, o presidente da ADLA, Sidney Oliveira, e os professores Fernando Barbosa, diretor do Colégio Carlos Gomes, e Solange Amaral da Fonseca, membro da ADLA, que saudou os presentes. Em sua fala, Gutemberg destacou a importância de um evento dessa natureza na Baixada Fluminense. “Era inimaginável há alguns anos atrás, que um dia tivéssemos um recital como este em Duque de Caxias. É um momento único e prazeroso para todos que aqui estão”, assinalou Gutemberg, lembrando outro momento importante para a cidade: a apresentação ao ar livre do renomado pianista Arthur Moreira Lima, em março, no palco reversível do Teatro Municipal Raul Cortez.

O maestro Florêncio, que conversava com a plateia a cada intervalo, falou de sua origem das andanças por dezenas de países. Ele teve a atenção despertada pelo grande número de jovens que se destacavam entre o público presente. “Duque de Caxias vai ficar no nosso coração e vocês todos ficarão em nossa memória”, disse Florêncio, que é também diretor artístico e musical da Ópera Báltica de Gdansk.

“É a primeira vez que assisto e estou gostando muito”, resumiu a estudante Vaneza Mendes de Araújo, de 17 anos, moradora em São João de Meriti. “Se tiver outra apresentação, certamente vou assistir”, afirmou. Outra que gostou muito foi Inara Costa. Revelando certa timidez, disse que tem afeição especial por instrumentos como piano e o violão. “Se pudesse, tocaria um desses instrumentos”, disse Inara, que é moradora em Belford Roxo, acrescentando que sempre que pode, assiste às séries de concertos exibidos pela TV.

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