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Tecnologia - 23 de março de 2012

Brasil foi o quinto país que mais cresceu em banda larga

Em 2011, o Brasil foi o quinto país que mais ampliou sua base de banda largafixa, encerrando o período com um crescimento de 19,3% e 16,4 milhões de acessos.

O país, aliás, foi um dos raros que apresentaram índices de crescimento de dois dígitos, e ficou atrás somente da Rússia (36,8%); Ucrânia (31,5%); Índia (24,4%); e China (20,3%).

O número de acessos de banda larga fixa nesses países ao término de 2011 foi de, respectivamente, 20,4 milhões; 5,1 milhões; 13,3 milhões; e 158,1 milhões. Os números são do mais recente relatório do Broadband Forum.

Forte crescimento
Ainda em 2011, os setores de banda larga e IPTV registraram o maior crescimento dos últimos cinco anos, segundo dados do Broadband Forum.

O número de adições líquidas globais em banda larga no ano passado foi de 65 milhões de acessos, chegando ao término do período com 597,3 milhões de acessos, ou seja, crescimento anual de 12,3%.

A Ásia liderou as adições líquidas entre 2010 e 2011, com 35,8 milhões; seguida pela Europa, com 16,5 milhões; Américas, com 11 milhões; e África e Oriente Médio, com 2 milhões. A Ásia também está na frente em número de acessos de banda larga (254,7 milhões); depois Europa (176,6 milhões); Américas (147,1 milhões) e África e Oriente Médio (18,1 milhões).
O último trimestre do ano passado foi o melhor da história em adições líquidas em IPTV. Foram 3 milhões de novos acessos, encerrando 2011 com 58,2 milhões de assinantes de IPTV no mundo.

A Europa ainda mantém a liderança regional, mas a China é o país que mais cresce e agora detém, sozinha, 12 milhões de assinantes. Com isso, ultrapassou a França e é agora o país com o maior número de usuários de IPTV.

Redes
Em termos de tecnologia de banda larga fixa, o xDSL continua liderando nas redes de acesso, com 60,8% de market share, apesar de começar a perder espaço para outros sistemas de acesso, como os híbridos, que misturam fibra com cobre (FTTC ou FTTN), com cabos coaxiais (HFC) e os de fibra pura até às residências (FTTH).

Perdendo participação ano a ano, porém ainda em segundo lugar, está o cable modem (HFC), com 19,4%. Os sistemas de FTTx, que utilizam a fibra até o armário ou até o quarteirão e, de lá, seguem via par trançado com tecnologia VDSL ou VDSL2 até a casa do assinante representam 14,1% das redes de acesso.

Ainda incipiente, com 2,6% de participação, porém bem promissor, estão as modernas redes FTTH. As tecnologias satelitais, como o DTH, tem 1,9% e todas as demais juntas, 1,3%.

 

Fonte: Exame

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